DIMS 2024

Bioarqueologia à mesa: atualidade e futuro

Bioarqueologia à mesa: atualidade e futuro

Quais são os desafios e perspetivas de futuro para a Bioarqueologia portuguesa? Foi esta a pergunta que esteve no centro do debate que no dia 25 de março juntou em Évora mais de 70 profissionais e alunos. Com a presença do Laboratório de Arqueociências (LARC).

“Bioarqueologia à mesa: atualidade e futuro” juntou na passada segunda-feira vários profissionais da área, entre as quais Patrícia Mendes, do Património Cultural, I.P./Laboratório de Arqueociências, que falou da relevância da arqueobotânica no estudo do passado humano e os desafios que a disciplina enfrenta na atualidade.

O debate, que juntou mais de 70 profissionais e alunos, ressalvou a importância das disciplinas da bioarqueologia, a sua intervenção transversal a vários setores da arqueologia, a necessidade de formação de alunos e profissionais e a sistematização e divulgação de dados para acesso comum.

No encontro de desafios e pontos de convergência, houve um reconhecimento geral do papel do LARC como mecanismo fundamental para alunos e profissionais da arqueologia e para o desenvolvimento da bioarqueologia em Portugal.  

António Matias, Chefe de Divisão do Património Arqueológico e Arqueociência, reforçou ainda o profundo comprometimento do Património Cultural, I.P e do LARC com a disponibilização de meios e mecanismos para o reforço do enquadramento da bioarqueologia na prática arqueológica.

O evento, que contou com a co-organização de Patrícia Monteiro do LARC, terminou com a criação da Associação Portuguesa de BioArqueologia – APBA.