
Mosteiro de Alcobaça, compreendendo os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês - detalhe
Designação
Designação
Mosteiro de Alcobaça, compreendendo os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês
Outras Designações / Pesquisas
Mosteiro de Alcobaça / Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / Tipologia
Arquitectura Religiosa / Mosteiro - Itinerário de Cister
Inventário Temático
Itinerários de Cister
Localização
Divisão Administrativa
Leiria / Alcobaça / Alcobaça e Vestiaria
Endereço / Local
Praça 25 de Abril
Alcobaça
Proteção
Situação Actual
Classificado
Categoria de Protecção
Classificado como MN - Monumento Nacional
Cronologia
Inscrito na Lista do Património Mundial na 13.ª sessão do Comité do Património Mundial da UNESCO, em Dezembro de 1989 (ver Lista)
Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910 (ver Decreto)
Decreto de 10-01-1907, DG, n.º 14, de 17-01-1907 (classificou com a designação de Mosteiro de Alcobaça)
ZEP
Anúncio n.º 13672/2012, DR, 2.ª série, n.º 218, de 12-11-2012 (ver Anúncio)
Parecer favorável de 18-05-2011 da SPAA do Conselho Nacional de Cultura
Proposta de alteração de 30-11-2010 da DRCLVT
Despacho concordante de 24-01-1996 do Ministro da Cultura
Parecer favorável de 27-02-1995 do Conselho Consultivo do IPPAR
Proposta de alteração de 14-12-1989 do IPPAR
Portaria de 11-05-1957, publicada no DG, II Série, n.º 190, de 16-08-1957 (ZEP conjunta do Mosteiro de Alcobaça e da Capela de Nossa Senhora do Desterro)
Zona "non aedificandi"
Portaria de 11-05-1957, publicada no DG, II Série, n.º 190, de 16-08-1957
Abrangido em ZEP ou ZP
-
Abrangido por outra classificação
-
Património Mundial
Inscrito na Lista da UNESCO
Descrição Geral
Nota Histórico-Artistica
A Abadia de Alcobaça é um dos mais importantes mosteiros cistercienses medievais. Ao estatuto de monumento emblemático da Ordem durante o século XIII, a nível europeu, juntam-se os de primeira obra inteiramente gótica de Portugal e de segundo panteão da monarquia nacional, depois dos enterramentos régios de D. Afonso I e de D. Sancho I em Coimbra.
O mosteiro foi fundado em 1153 por doação do nosso primeiro monarca a Bernardo de Claraval. Alguns autores sugeriram que, imediatamente após esta data, a construção tenha arrancado, segundo uma rígida planta bernardina (muito provavelmente a de Fontenay), projecto historiograficamente conhecido como Alcobaça I (COCHERIL). A verdade, porém, é que estudos posteriores rejeitaram esta hipótese e parece hoje relativamente consensual o arranque da obra somente em 1178 (GUSMÃO, 1948).
Este estreitamento da cronologia da obra fundacional, entre 1178 e os meados do século XIII (o templo foi sagrado em 1252), está longe de corresponder a uma etapa construtiva unitária. De acordo com os mais recentes estudos, são três os momentos distintos marcados no monumento. À primeira fase pertence o "traçado geral do convento (...) e a construção da parte mais importante da cabeceira, transepto e coro dos monges" (REAL, 1998: 89). Devido a um mestre francês, formado nitidamente em Claraval (em cujo plano o monumento português se filia), a opção foi por uma cabeceira com capela-mor de duplo tramo (o segundo semi-circular), ladeada por deambulatório onde se abriam originalmente nove capelas radiantes, de planta trapezoidal com parede fundeira rectangular. Uma das suas grandes novidades foi a inclusão de arcobotantes a amparar o deambulatório, solução claramente gótica e sem paralelo, até então, no nosso país.
Quando a obra chegou ao quinto tramo do corpo, deu-se uma mudança na orientação do projecto. Entre as alterações então efectuadas, salienta-se a diferente elevação das naves, que passaram a estar quase à mesma altura, e a adopção de um repertório decorativo de tendência coimbrã nos capitéis (IDEM: 89). Finalmente, os dois últimos tramos e a fachada devem-se a um terceiro mestre, que rematou o conjunto com uma galilé e o actual portal principal, a que se sobrepunha uma fachada em empena. Tendo em conta que o corpo de D. Afonso II foi trasladado para esta galilé em 1233, é de crer que a obra estaria praticamente pronta por essa altura (IDEM: 90).
Apesar destas diferenças, o conjunto impressiona, ainda hoje, pela sensação de normalização dos elementos que o constituem, a que não foram alheias as primordiais directrizes bernardinas de austeridade e simplicidade. A opção pelos capitéis vegetalistas (quase invisíveis na massa vertical de suportes e de paredes) e o ritmo ordenado dos tramos do corpo são a marca mais evidente dessa tendência estética, tão característica dos cistercienses, a que não falta uma sugestão militar transmitida pelo coroamento contínuo de merlões (PEREIRA, 1995: 351).
Nas primeiras décadas do século XIV, construiu-se o claustro, ao que tudo indica com o patrocínio de D. Dinis. Ele foi executado pelo arquitecto Domingos Domingues, cujo nome consta de uma lápide in situ. Artisticamente, é uma obra que denota "hesitações de programa e encurtamentos" (PEREIRA, 1995: 378), mas cujos capitéis, tematicamente muito variados e de assinalável qualidade técnica, nada têm já de românico. Deverá ter existido, todavia, um primeiro projecto, de que restam alguns vestígios (ALMEIDA e BARROCA, 2002: 40-41)
Ao longo dos séculos seguintes, foram muitas as obras e transformações no mosteiro. Como principal panteão régio da primeira dinastia, aqui se fizeram sepultar D. Pedro e D. Inês de Castro, em dois túmulos de qualidade ímpar a nível europeu. Na época manuelina, registaram-se novas obras, como o átrio da sacristia e o seu decorado portal e, no Barroco, novas realizações de actualização estética. Já neo-gótica é a sala dos túmulos, aberta para o braço Sul do transepto.
PAF
Outras Descrições
Claustros, jardins e cerca
Tipo
Enquadramento Arquitectónico, Urbano e Paisagístico
Descrição
Jardins e cerca
O mosteiro localiza-se na confluência do Alcoa e do Baça. Compreendia o conjunto edificado e a cerca de terras férteis, suportados por um complexo sistema hidráulico.
Integra cinco claustros. O de D. Dinis ou do Silêncio, marcado pelo corpo do lavabo, foi objeto de intervenção recente. Alterou-se a quadra de 900m2, que integrava canteiros quadrangulares de buxo, laranjeiras e tanque central. O jardim do claustro do Cardeal ou dos Noviços, de 2400m2, distribui-se por duas plataformas retangulares desniveladas, distintas pelo muro balaustrado e unidas por escadarias. É atravessado pela levada, derivação do rio Alcoa, cruzada por ponte e marginada por quatro grandes canteiros retangulares, esquartelados e centrados por tanques elípticos de cantaria. O do Rachadouro encerra o terreiro quadrado de 3600m2, contornado por amoreiras (Morus nigra L.). Os pequenos claustros da Portaria e da Hospedaria são apenas pavimentados.
Na cerca subsistem reminiscências agrícolas e dos jardins das Murtas e do Obelisco. O primeiro enquadra a capela de Nossa Senhora do Desterro, a que se ascende por escada ladeada por grutas que rompem o muro azulejado. Desta, desce-se por escadaria dupla ao segundo jardim, obra notável oblíqua à fachada da biblioteca, centrada pelo grande tanque elíptico e respetivo obelisco, também de cantaria calcária, que debitava água por quatro carrancas. Inclui fontanários e outros elementos relevantes. Nestes jardins de feição barroca, contíguos mas conceptualmente autónomos, regrava a simetria.
História
A fundação remonta a 1153 assumindo-se a construção por 1178. Foi sucedida por várias campanhas. Entre 1308-11 levantou-se o claustro gótico de D. Dinis sobre anterior, alterado por João de Castilho a instâncias de D. Manuel I. Seguiram-se obras na cerca. Avaliações de 1527 referem os claustros primeiro e segundo. Em 1550, decorrendo novas obras, questionou o prudente Cardeal D. Henrique se "era necessário mudarse o Rio para outra parte, ou metello por dentro" do mosteiro. Sucedem-se os claustros da Hospedaria (1656-67) e do Rachadouro (concl. c.1755) e registam-se eventos críticos, a cheia de 1772 e obras sequentes. No séc. XVIII construiu-se o jardim das Murtas. Frei Manuel de Figueiredo registou a visita de D. Maria I em 1786, que no Jardim do Obelisco, viu "o lago do meyo da horta e ahy esteve muito tempo assentada", onde Murphy viria a admirar estátuas de topiária. Seguiram-se vicissitudes: as tropas napoleónicas incendeiam o edifício (1811); os monjes abandonam a casa (1833); as ordens são extintas (1834); desagrega-se o conjunto, incorpora-se o Jardim do Obelisco e parte do Rachadouro no Ministério da Guerra (1836); derruba-se parte da cerca (1839).
Em 1885, Manuel Natividade descreve o jardim das Murtas que "era sobre todos o jardim mais artístico do mosteiro. Ornado de grutas, de bons mármores, dividia-se em dois planos: o primeiro, sahindo da sachristia, era ricamente arborizado, notando-se especialmente três cedros plantados". Descreve, ainda, o jardim reconhecido por "um soberbo obelisco, com um formoso lago, rodeado de estatuas mythologicas colocado ao meyo do jardim¿ formado por longas alamedas de chorões, accacias, cedros e aylanthos, elevados sobre uma longa toalha de verdura e flores, e embellezadas por estatuetas".
No séc. XX a DGEMN intervém nos claustros de D. Dinis (1920-1950) e respetivo jardim, do Cardeal e do Rachadouro (1949 e 1957), então em ruínas. O IPPC e IPPAR seguem os esforços de unificação da cerca, intervencionada tal como a levada nos finais deste século. De 2002 a 2006 intervém-se no rossio fronteiro, projeto dos arquitetos Gonçalo Byrne e João Pedro Falcão de Campos. Em 2010, o jardim do claustro de D. Dinis é reformulado pela arquiteta paisagista Elisabete Barreiros Ferreira e pelo arquiteto João Seabra Gomes.
Rita Basto (estágio curricular AP), Mário Fortes e Teresa Portela Marques (orientadores de estágio)
DGPC,
Bibliografia
Título
O Panteão Régio do Mosteiro de Alcobaça
Local
Lisboa
Data
2003
Autor(es)
VIEIRA da SILVA, José Custódio
Título
Portugal roman, vol. I
Local
-
Data
1986
Autor(es)
GRAF, Gerhard N.
Título
Domingos Domingues, arquitecto régio do século XIV, Mundo da Arte, nº5
Local
Coimbra
Data
1982
Autor(es)
DIAS, Pedro
Título
História da Arte em Portugal - O Românico
Local
Lisboa
Data
2001
Autor(es)
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de
Título
A Obra Silvestre e a Esfera do Rei
Local
Coimbra
Data
1990
Autor(es)
PEREIRA, Paulo
Título
História da Arte em Portugal
Local
Porto
Data
1942
Autor(es)
LACERDA, Aarão de
Título
Integração dos Monumentos de Leiria, Batalha e Alcobaça nas correntes artísticas do seu tempo, Estudos, separata
Local
Coimbra
Data
1951
Autor(es)
GONÇALVES, Flávio
Título
História da Arte em Portugal - o Gótico
Local
Lisboa
Data
2002
Autor(es)
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de, BARROCA, Mário Jorge
Título
O descanso eterno. A tumulária, História da Arte Portuguesa, vol.1, pp.435-455
Local
Lisboa
Data
1995
Autor(es)
MACEDO, Francisco Pato de
Título
O mundo românico (séculos XI-XIII), História da Arte Portuguesa, vol.1, Lisboa, Círculo de Leitores, 1995, pp.180-331
Local
Lisboa
Data
1995
Autor(es)
RODRIGUES, Jorge
Título
A Arquitectura Gótica em Portugal
Local
Lisboa
Data
1981
Autor(es)
CHICÓ, Mário Tavares
Título
A Arquitectura (1250-1450), História da Arte Portuguesa, dir. Paulo Pereira, vol. I, pp.335-433
Local
Lisboa
Data
1995
Autor(es)
PEREIRA, Paulo
Título
A arquitectura gótica portuguesa
Local
Lisboa
Data
1994
Autor(es)
DIAS, Pedro
Título
Breve História de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1995
Autor(es)
VILA NOVA, Bernardo
Título
A imagem de S. Bernardo em azulejo do Mosteiro de Santa Maria de Cós, Azulejo, n.º 3/7
Local
Lisboa
Data
1999
Autor(es)
PAIS, Alexandre Nobre
Título
Pintura maneirista e barroca na região dos Coutos de Alcobaça, 1538-1750. Arte e Arquitectura nas Abadias Cistercienses nos séculos XVI, XVII e XVIII (Actas), pp. 121-144
Local
Lisboa
Data
2000
Autor(es)
SERRÃO, Vítor
Título
Alcobaça e Batalha. Recordações de uma excursão
Local
Lisboa
Data
1914
Autor(es)
BECKFORD, William
Título
Monumentos de Portugal. Alcobaça e Batalha
Local
Lisboa
Data
1927
Autor(es)
LARCHER, Jorge das Neves
Título
Museu de Alcobaça
Local
Sintra
Data
1995
Autor(es)
FERREIRA, Maria Augusta Trindade
Título
A construção cisterciense em Portugal durante a Idade Média, Arte de Cister em Portugal e na Galiza, catálogo de exposição, pp.43-96
Local
Lisboa
Data
1998
Autor(es)
REAL, Manuel Luís
Título
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
Local
Lisboa
Data
1991
Autor(es)
FERREIRA, Maria Augusta Trindade
Título
Claustros góticos portugueses (séculos XIII a XV), Dissertação de Mestrado em História da Arte apresentada à FCSH da Universidade Nova de Lisboa
Local
Lisboa
Data
1997
Autor(es)
VILLAMARIZ, Catarina
Título
Subsídios para a história de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1956
Autor(es)
VILA NOVA, Bernardo
Título
Alcobaça, capitale de citeaux au Portugal, Papel das Áreas Regionais na Formação de Portugal
Local
Lisboa
Data
1975
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
Santa Cruz de Coimbra e Santa Maria de Alcobaça. Um caso de rivalidade cultural?, A historiografia portuguesa anterior a Herculano, pp.87-101
Local
-
Data
-
Autor(es)
-
Título
Mosteiro e coutos de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1960
Autor(es)
NATIVIDADE, M. Vieira
Título
William Beckford et la cuisine d'Alcobaça, Museu, 2ª sér., nº2
Local
Porto
Data
1961
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
Mais subsídios para a História de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1960
Autor(es)
VILA NOVA, Bernardo
Título
Vitrais de Santa Maria de Alcobaça, Belas Artes, 2ª sér., nº15
Local
Lisboa
Data
1960
Autor(es)
GUSMÃO, Artur Nobre de
Título
Os túmulos de Alcobaça e os artistas de Coimbra
Local
Coimbra
Data
1944
Autor(es)
ALMEIDA, Lourenço Chaves de
Título
Problemas de alteração e conservação do conjunto em terracota da morte de São Bernardo no mosteiro de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1974
Autor(es)
-
Título
A roda da fortuna / roda da vida do túmulo de D. Pedro, em Alcobaça, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2ª sér., vol. 8, pp.255-263
Local
Porto
Data
1991
Autor(es)
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de
Título
A real abadia de Alcobaça (1948), 2ªed
Local
Lisboa
Data
1992
Autor(es)
GUSMÃO, Artur Nobre de
Título
Os túmulos de Alcobaça, Ocidente, separata
Local
Lisboa
Data
-
Autor(es)
MACEDO, Diogo
Título
Alcobaça monumental, histórica e turística
Local
Alcobaça
Data
1940
Autor(es)
ALVES, Fernando António
Título
Alcobaça. Estudo historico-archeologico e artistico da Real Abbadia de Santa Maria de Alcobaça
Local
Porto
Data
1929
Autor(es)
KORRODI, Ernesto
Título
Guia de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1926
Autor(es)
VILA NOVA, Bernardo
Título
Descrição do Real Mosteiro de Alcobaça
Local
Alcobaça
Data
1979
Autor(es)
SANTOS, Manuel dos, NASCIMENTO, Augusto Aires
Título
O mosteiro de Alcobaça. Notas historicas
Local
Coimbra
Data
1885
Autor(es)
NATIVIDADE, M. Vieira
Título
Os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro no mosteiro de Alcobaça: história dos infelizes amores destes inditosos príncipes
Local
Horta
Data
1938
Autor(es)
SOUSA, Maria das Dores Pereira de
Título
Abadias cistercienses portuguesas, Lusitânia Sacra, t.IV
Local
Lisboa
Data
1959
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
Notes sur l'architecture et le décor dans les Abbayes cisterciennes du Portugal
Local
Paris
Data
1972
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
Études sur le monachisme en Espagne et au Portugal
Local
Lisboa
Data
1966
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
(E)vocações
Local
Alcobaça
Data
2003
Autor(es)
FRÓIS, Virgínia, COSTEIRA, Isabel
Título
A expansão da arquitectura borgonhesa e os mosteiros de Cister em Portugal. Ensaio de arqueologia da Idade Média
Local
Lisboa
Data
1956
Autor(es)
GUSMÃO, Artur Nobre de
Título
Routier des abbayes cisterciennes du Portugal
Local
Paris
Data
1986
Autor(es)
COCHERIL, Maur
Título
História da Arte em Portugal, vol. 3 (o Românico)
Local
Lisboa
Data
1986
Autor(es)
ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de
Título
História da Arte em Portugal, vol. IV (O Gótico)
Local
Lisboa
Data
1986
Autor(es)
DIAS, Pedro
Título
Documentos para a história de Santa Maria de Alcobaça nos séculos XVI a XVIII: o Corpo Cronológico do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Arte e Arquitectura nas Abadias Cistercienses nos Séculos XVI, XVII e XVIII, pp. 11-70
Local
Lisboa
Data
2000
Autor(es)
GOMES, Saul António
Título
Abadia de Santa Maria de Alcobaça, Dar Futuro ao Passado, pp. 116-125
Local
Lisboa
Data
1993
Autor(es)
FERREIRA, Maria Augusta Trindade
Título
A Arquitectura Gótica
Local
Vila Nova de Gaia
Data
2009
Autor(es)
PEREIRA, Paulo
Título
A arquitectura manuelina
Local
Vila Nova de Gaia
Data
2009
Autor(es)
DIAS, Pedro
Título
O Mosteiro de Alcobaça e a Monarquia, Bracara Augusta, n.º 109, pp. 277-313
Local
Braga
Data
2006
Autor(es)
MARQUES, José
Título
Mosteiro de Alcobaça
Local
Londres/Lisboa
Data
2007
Autor(es)
RODRIGUES, Jorge
Título
A água em Alcobaça, Pedra & Cal, n.º 18, pp. 16-17
Local
Lisboa
Data
2003
Autor(es)
TAVARES, Pedro
Título
Rinoceronte e palácio quinhentista no Mosteiro de Alcobaça, Arte e Arquitectura nas Abadias Cisterciences nos séculos XVI, XVII e XVIII, pp. 291-300
Local
Lisboa
Data
2000
Autor(es)
MONTEIRO, João Oliva
Título
O claustro da Sé de Lisboa: uma arquitectura «cheia de imperfeições»?, Murphy, nº1, pp.18-69
Local
Coimbra
Data
2006
Autor(es)
FERNANDES, Paulo Almeida
Título
«Sobre a génese e a geometria das escadas em caracol do século XVI em Portugal: o processo conceptual», Artis - Revista do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras de Lisboa
Local
Lisboa
Data
2009
Autor(es)
TRINDADE, António Oriol
Título
Alcobaça, o mosteiro, o rio e o Rossio: o fio do desafio!, 3.º Seminário do Património da Região Oeste, pp. 203-214
Local
Cadaval
Data
2006
Autor(es)
TAVARES, José Pedro Duarte
Título
A Escultura nos Séculos XV a XVII
Local
Lisboa
Data
2009
Autor(es)
CARVALHO, Maria João Vilhena de
Título
Diogo Contreiras: actividade artística conhecida nos conventos cistercienses e na região de Alcobaça, Arte e Arquitectura nas Abadias Cistercienses nos Séculos XVI, XVII e XVIII
Local
Lisboa
Data
2000
Autor(es)
CAETANO, Joaquim Oliveira
Título
A Casa dos Túmulos no Real Mosteiro de Alcobaça, Arte e Arquitectura nas Abadias Cistercienses nos Séculos XVI, XVII e XVIII
Local
Lisboa
Data
2000
Autor(es)
ANACLETO, Regina
Título
Portugal, Património Mundial - Objectos singulares, objectos universais
Local
Lisboa
Data
2001
Autor(es)
PEREIRA, Paulo, SANTANDREU, Roberto, NASCIMENTO, José Carlos
Título
A igreja abacial de Alcobaça : lugar de memória
Local
-
Data
2009
Autor(es)
FERREIRA, Maria Augusta Lage Pablo da Trindade